segunda-feira, 4 de maio de 2015

José, o sonhador

José do Egito possui uma característica que me chama bastante atenção: o uso dos verbos ser (possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente) e estar (permanecer em determinada circunstância por certo tempo). Enquanto muitos pensavam que ele era, ele estava. Quando pensavam que ele estava, ele era. José não ESTAVA sonhando, ele ERA um sonhador. José não ERA escravo, nem prisioneiro. Ele ESTAVA escravo e prisioneiro. O que motivava José ao uso correto dos verbos não era uma autossuficiência. José tinha sonhos. Além de ter sonhos, José tinha alguém que pudesse financiá-los. Na verdade, então, o determinante se estaremos usando os verbos de maneira correta é o local onde colocamos nossos sonhos e quem os financia. Sonhar não é proibido. Sonhar com os sonhos de Deus deve(ria) ser a nossa máxima.
(Baseado na mensagem "Enquanto isso..." do Pr. Cláudio Duarte no IV Encontro Nacional de Solteiros - MG - 2015)

@cfmaira

Nenhum comentário:

Postar um comentário