José do Egito possui uma característica que me chama bastante
atenção: o uso dos verbos ser (possuir identidade, particularidade ou
capacidade inerente) e estar (permanecer em determinada circunstância
por certo tempo). Enquanto muitos pensavam que ele era, ele estava.
Quando pensavam que ele estava, ele era. José não ESTAVA sonhando, ele
ERA um sonhador. José não ERA escravo, nem prisioneiro. Ele ESTAVA
escravo e prisioneiro. O que motivava José ao uso correto dos verbos nã
o
era uma autossuficiência. José tinha sonhos. Além de ter sonhos, José
tinha alguém que pudesse financiá-los. Na verdade, então, o determinante
se estaremos usando os verbos de maneira correta é o local onde
colocamos nossos sonhos e quem os financia. Sonhar não é proibido.
Sonhar com os sonhos de Deus deve(ria) ser a nossa máxima.
(Baseado na mensagem "Enquanto isso..." do
Pr. Cláudio Duarte no IV Encontro Nacional de Solteiros - MG - 2015)
@cfmaira
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